O Google quer entender exatamente quais produtos você está vendendo. Quando ele consegue identificar cada produto, ele pode:
A melhor forma de comparar produtos é através dos seus identificadores exclusivos, tais como a marca, o GTIN e o MPN.
Assim, em primeiro lugar o Google quer saber se existem identificadores exclusivos, tais como GTIN e MPN, para os seus produtos. Para a maioria de produtos fabricados, eles existem. Assim, você marca o campo “identificador existe” como Verdadeiro.
Somente para itens customizados você coloca “Falso”. Itens customizados são produtos exclusivos que são fabricados à mão ou que deixaram de ser fabricados. Exemplos são blusas tricotadas à mão, móveis antigos ou itens de brechó.
Não funciona colocar “Falso” para produtos que na verdade têm identificador: o Google reprovará produtos assim, podendo até mesmo suspender a sua conta.
Vamos ver melhor como funcionam estes três identificadores exclusivos:
É o nome da marca de cada produto. O Google exige que você adicione este campo ao seu feed em todos os casos. A única exceção é para itens customizados, nos casos em que você terá marcado o campo “identificador existe” como “falso”. Mas, se você oferece produtos customizados, você também pode usar a sua própria marca nesse campo.
O MPN é um identificador exclusivo emitido pelo fabricante. Se o seu feed já possui um GTIN, o MPN não é obrigatório. Não tendo GTIN, o Google exigirá que você inclua o MPN e a marca. A exceção para bens customizados também se aplica aqui.
O GTIN é a versão numérica do código de barras, também chamado de UPC nos Estados Unidos e de EAN na Europa. Um identificador exclusivo de acordo com padrões internacionais, o GTIN é criado pela GS1, uma organização internacional sem fins lucrativos.
O Google tem uma base de dados com a maioria dos GTINs do mundo. Quando você inclui o GTIN de cada produto em seu feed, o Google consegue identificar cada produto, com todas as suas especificações exatas. Além disso, quando você coloca o número errado de GTIN, o Google percebe instantaneamente e desaprova o produto em questão.
Os GTINs são obrigatórios na Alemanha, Austrália, Brasil, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Itália, Japão, Reino Unido, República Tcheca e Suíça.
Geralmente é fácil de criar um campo para a marca.
Basta aplicar a marca em questão para todos os produtos.
Se a marca for mencionada no título, descrição, ou em outro campo qualquer, você pode mapeá-la a partir daí:
Há um jeito fácil de contornar esse problema: mapeie o seu MPN a partir da SKU, do código de variante, ou de outro campo que contenha um identificador exclusivo por produto. Nestes casos, não será um MPN oficial, mas o Google geralmente o aceitará.
Não há jeito de contornar: a única opção é adicionar o GTIN certo para cada produto. Você pode contatar o fornecedor ou fabricante, verificar ou escanear o código de barras do produto, ou visitar uma base de dados de GTINs para identificar os GTINs corretos. Aqui você encontra mais informações sobre como encontrar GTINs.